segunda-feira, 22 de junho de 2009

Amor e marés...


A maré sobe, depois desce, depois volta a subir...
Este é o compasso neste fim de mundo. Bom, diga-se antes de mais que este local não é o fim do mundo. Existem barcos regulares que nos ligam ao território que tanto prezo, o meu querido Portugal. Bom, outra ressalva, o local onde estou é em Portugal. O que interessa para o caso é que sinto como se isto fosse isolado do meu mundo, além de não parecer pertencer ao meu País (sendo um reflexo do meu País mais verdadeiro do que a minha bela Lisboa, perdoem-me a contradição - para este assunto ulilizarei outro desabafo). O que interessa agora para o caso é que as rotinas feitas pelo mar e pelo sol, neste fim de mundo, conjugadas com todas as outras rotinas quotidianas, me trazem a sensação de estar a viver neste local desde sempre. Como se fosse uma vida paralela. Preciso desesperadamente da minha Lisboa!!!! Das minhas noites, da minha casa, dos meus afectos bem presentes. Sinto-vos a falta! Dos meus amores conquistados dia após dia. Por mim escolhidos, uma e outra vez. Tal como a maré, que desce sempre, mas todos os dias escolhe o toque da terra para voltar a subir.

Aos meus amores amigos um reconhecimento da falta que me fazem, mas sobretudo do bem que me fazem sentir.

Beijos.

1 comentário:

suggus disse...

Ains...
Eu também sinto saudades da minha Lisboa...
e sobre tudo de ti...

Besos